No sábado fui ao topo do hotel Mercure. É linda a vista de Santos a partir da área da piscina. Fiz uma foto panorâmica pra dar uma ideia do cenário. Vale a visita.
A Silvia Oliveira (@matraqueando), do Matraqueando lançou o desafio no Twitter: quem nunca tirou uma foto daquelas de causar vergonha a posteriori? Ou, nas palavras dela: a famosa foto jacu . Daí, neste post aqui , surgiu a proposta de blogagem coletiva sobre o tema. Animada, fui dar uma vasculhada nos arquivos de fotos de viagens passadas. E lá estavam elas, muitas, dezenas de fotos jacu. Talvez chegassem à casa das centenas, se eu tivesse me aplicado melhor na busca. Mas quer saber? Poder olhar o álbum e rolar de rir com as fotos ridículas é uma delícia... Então vamos lá, uma antologia dos meus melhores - piores - momentos de jacuzice. Amanhã, 15 de fevereiro, rola uma edição especial do Foto de viagem sobre o mesmo tema, no twitter (com as tags #FotodeViagem e #FotoJacu) e no Facebook (nesta página aqui ). Pretendo colocar mais fotos por lá. Apareça! Foto Jacu 1: Nunca, jamais, em tempo algum, apareça vestida de neoprene numa foto, como nesta, tirad...
Eu sempre tenho dificuldade de entender um mundo que ande em linha reta. Deve ser por isso que procuro entender a vida avançando lentamente em espirais. E de vez em quando um círculo se fecha, como se fechou ontem. Foi assim, eu conto. Quando nos falamos pelo Twitter pela primeira vez, em julho de 2011, um oceano nos separava: ele no Brasil e eu na Hungria, em férias. Muita conversa virtual rolou em capítulos de 140 caracteres, com a constatação de muitas afinidades entre a gente. Depois, quando eu já estava de volta ao Brasil, marcamos um jantar, para nos conhecermos pessoalmente. Nunca me esquecerei da sua chegada: aquele homem enorme saltando diante de nós pra se apresentar, com seu sorriso lindo e seus óculos vermelhos. Nessa noite, na mesa no Pasquale, a conversa fluiu fácil entre nós seis. A gente já se conhecia e ao mesmo tempo estava se conhecendo naquela hora. Coisas da internet, que já trouxe tantas pessoas legais para a minha vida. Continuamos nossa convivência cotidi...
E aqui estamos nós, de volta à velha casa, agora com visual mais sóbrio. Este espaço ficará, por enquanto, como a memória do antigo blog, a não ser que eu resolva voltar a escrever. Não obstante, já que me sinto em dívida, vou fazer mais um post: o da Casa 23, que está no rascunho desde 2018. Depois disso, só mesmo se algum impulso ainda obscuro de escrever reaparecer com força. Obrigada a todo mundo que me acompanhou pela Psiulândia (nos dois endereços)! A gente se vê pelas redes.
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