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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

Barulho até debaixo d'água!

Meu amigo Sandro Fortunato, que tem dois sítios ótimos na internet (o blog Sempre algo a dizer e o site Memória viva ), sempre acompanha o Psiulândia e, um pouco antes do Carnaval, me mandou um e-mail com dados sobre um evento que aconteceria em Pirangi, no Rio Grande do Norte. Pirangi do Norte é uma praia potiguar, famosa pelo maior cajueiro do mundo. Faz parte do município de Parnamirim, a uns 30 quilômetros de Natal. Segundo meu amigo Sandro, trata-se um dos lugares mais barulhentos do Rio Grande do Norte, com carros, trios elétricos e casas despejando barulho na rua principal da cidade A praia também e famosa pelos parrachos, barreiras de coral muito visitadas por turistas, ainda sem muito controle ambiental, como o próprio IBAMA reconhece em algumas matérias que andaram saindo nos jornais da região e que podem ser encontradas na internet através do Google, digitando a expressão "carnaparracho". Esses parrachos ficam a dois quilômetros da beira-mar e foram escolhidos por

Barulho até debaixo d'água!

Meu amigo Sandro Fortunato, que tem dois sítios ótimos na internet (o blog Sempre algo a dizer e o site Memória viva ), sempre acompanha o Psiulândia e, um pouco antes do Carnaval, me mandou um e-mail com dados sobre um evento que aconteceria em Pirangi, no Rio Grande do Norte. Pirangi do Norte é uma praia potiguar, famosa pelo maior cajueiro do mundo. Faz parte do município de Parnamirim, a uns 30 quilômetros de Natal. Segundo meu amigo Sandro, trata-se um dos lugares mais barulhentos do Rio Grande do Norte, com carros, trios elétricos e casas despejando barulho na rua principal da cidade A praia também e famosa pelos parrachos, barreiras de coral muito visitadas por turistas, ainda sem muito controle ambiental, como o próprio IBAMA reconhece em algumas matérias que andaram saindo nos jornais da região e que podem ser encontradas na internet através do Google, digitando a expressão "carnaparracho". Esses parrachos ficam a dois quilômetros da beira-mar e foram escolhidos por

Então era só mais um rodízio?

Imagem
Há alguns meses eu publiquei um texto no blog da Carmem, o De uns tempos pra cá , falando sobre um fato ocorrido em São Paulo, em que a prefeitura demoliu uma vilazinha clandestina que tinha se estabelecido numa das encostas da Avenida 23 de maio, com entrada pelo Viaduto Paraíso. Pra quem quiser chegar direto ao texto, é só clicar aqui . Pouco depois, publiquei uma continuação do caso, agora neste meu blog, contando como alguns grafiteiros ocuparam o espaço. Quem quiser reler, é só clicar aqui . Reclamei muito, porque achei um absurdo a prefeitura destruir uma vilazinha só para transformar o espaço numa montanha de entulho, que rapidamente virou depósito de lixo, criando mais um espaço feio e perigoso na cidade, más qualidades que nem o grafite do pessoal da arte urbana conseguiu reverter. O post inicial, no blog da Carmem, era de novembro do ano passado. O lugar ficou do mesmo jeito durante 3 meses. Agora começou a mudar: outras pessoas mudaram pra lá e começaram a reconstruir as cas

Então era só mais um rodízio?

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Há alguns meses eu publiquei um texto no blog da Carmem, o De uns tempos pra cá , falando sobre um fato ocorrido em São Paulo, em que a prefeitura demoliu uma vilazinha clandestina que tinha se estabelecido numa das encostas da Avenida 23 de maio, com entrada pelo Viaduto Paraíso. Pra quem quiser chegar direto ao texto, é só clicar aqui . Pouco depois, publiquei uma continuação do caso, agora neste meu blog, contando como alguns grafiteiros ocuparam o espaço. Quem quiser reler, é só clicar aqui . Reclamei muito, porque achei um absurdo a prefeitura destruir uma vilazinha só para transformar o espaço numa montanha de entulho, que rapidamente virou depósito de lixo, criando mais um espaço feio e perigoso na cidade, más qualidades que nem o grafite do pessoal da arte urbana conseguiu reverter. O post inicial, no blog da Carmem, era de novembro do ano passado. O lugar ficou do mesmo jeito durante 3 meses. Agora começou a mudar: outras pessoas mudaram pra lá e começaram a reconstrui