Cecília e eu - parte 4
Eu sei que talvez esteja me demorando demais na descrição de minhas andanças pela casa do Cosme Velho com Maria Mathilde, mas queria mesmo contar com detalhes, pois foi uma experiência marcante na minha história com Cecília.
Para não cansar quem até agora não desistiu de acompanhar a série de posts, vou tentar resumir um pouco...
Digo apenas que percorri a casa toda com minha anfitriã. E pude conhecer até mesmo os azulejos onde Cecília um dia tirou essa foto:
Mas o mais emocionante mesmo foi chegar ao segundo andar, onde se encontrava a biblioteca de Cecília, ver seus livros ali nas estantes e poder até mesmo tocar a mesa em que ela trabalhou durante tanto tempo:
Ao que parecia, Maria Mathilde procurava manter o escritório bastante preservado, de modo que parecia que Cecília poderia voltar a qualquer momento e retomar seus escritos.
Como disse, foi uma experiência marcante na minha vida. Saí de lá levando muitas edições de livros de Cecília, recebidas como presente de Mathilde. Minha coleção de livros da escritora começava a crescer e a contar até mesmo com alguns exemplares raros.
Antes de voltar para casa, ainda pude me encontrar com a filha mais velha de Cecília, Maria Elvira, que morava num apartamento em Copacabana. Dela, ganhei a preciosa edição de 1977 da Obra poética da Aguilar.
Fui ainda ao cemitério de São João Batista, fazer uma visita ao túmulo de Cecília.
Voltei para casa animada para começar meu curso de Letras e poder me dedicar a estudar ainda mais a obra da minha autora preferida.
Para não cansar quem até agora não desistiu de acompanhar a série de posts, vou tentar resumir um pouco...
Digo apenas que percorri a casa toda com minha anfitriã. E pude conhecer até mesmo os azulejos onde Cecília um dia tirou essa foto:
Mas o mais emocionante mesmo foi chegar ao segundo andar, onde se encontrava a biblioteca de Cecília, ver seus livros ali nas estantes e poder até mesmo tocar a mesa em que ela trabalhou durante tanto tempo:
Ao que parecia, Maria Mathilde procurava manter o escritório bastante preservado, de modo que parecia que Cecília poderia voltar a qualquer momento e retomar seus escritos.
Como disse, foi uma experiência marcante na minha vida. Saí de lá levando muitas edições de livros de Cecília, recebidas como presente de Mathilde. Minha coleção de livros da escritora começava a crescer e a contar até mesmo com alguns exemplares raros.
Antes de voltar para casa, ainda pude me encontrar com a filha mais velha de Cecília, Maria Elvira, que morava num apartamento em Copacabana. Dela, ganhei a preciosa edição de 1977 da Obra poética da Aguilar.
Fui ainda ao cemitério de São João Batista, fazer uma visita ao túmulo de Cecília.
Voltei para casa animada para começar meu curso de Letras e poder me dedicar a estudar ainda mais a obra da minha autora preferida.
Estou adorando Ana! Pode contar os detalhes, sõ enriquecem a alma.
ResponderExcluirAna, pode contar mais! Lindo relato! Bjs
ResponderExcluirPeraí, deixa eu ver se entendi, mas... Isso tudo foi antes de começar a graduação em Letras ? Poxa! Que demais!
ResponderExcluirUma delícia acompanhar as suas andanças pelo Cosme Velho e conhecer um pouco mais da grande poeta Cecília Meireles.
ResponderExcluirQue bacana... Pode detalhar, que está ótimo!
ResponderExcluirAdorei vc ter partilhado essa história tão legal com a gente, Ana. Obrigado e beijos.
ResponderExcluirAh.... Ana, que história...
ResponderExcluirAs fotos que ilustram sua narrativa: algumas foram feitas por você?
Beijos.
Adorando acompanhar o relato. Não economize, não! Bjo!
ResponderExcluirObrigadinha! :-)
ResponderExcluirQue bom que está gostando, Lu!
ResponderExcluirPrecoce...
ResponderExcluirObrigadinha, Lourdes!
ResponderExcluirHistória sem fim... ;-)
ResponderExcluirObrigada, queridão! Volte mais vezes, vai ter mais!
ResponderExcluirClaudio, essas fotos aqui não são minhas, claro. Duas do post anterior, de objetos da casa, são minhas sim.
ResponderExcluirQue bom, Paula! Volte sempre! :-)
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