Barulho na Globo

No fim das contas, acabei quase perdendo o programa Profissão repórter do dia 21 de abril! Não fosse o lembrete via Twitter que me mandou o amigo Sandro Fortunato (do blog super legal "Sempre algo a dizer" - http://www.sandrofortunato.com.br/ - que eu sigo religiosamente), teria deixado de ver na tv aquilo que ele chamou de "sucursal do inferno".
Pra quem assistiu, fica fácil entender a expressão que ele usou: concursos de quem tem o som mais potente nos carros, televisão transmitindo jogo ao vivo nas ruas, com altofalante e torcida e ainda seguido de show de forró comemorativo, moradores de um prédio construído em cima de um viaduto, shows de hard rock com os próprios músicos tocando de tampão no ouvido etc.
Enfim, tudo aquilo que acaba com o nosso sossego, exemplos literalmente gritantes dos extremos a que a insanidade humana pode chegar, como o do cara que gasta mais do que ganha por mês para comprar UM altofalante para o carro. Ou o dos pais que deixam a criança ficar descansando na caçamba do carro em frente a uma parede de altofalantes ligados no máximo.
Mas o pior de tudo foi saber que o serviço do Psiu, na cidade de São Paulo, demora no mínimo 30 dias pra fazer a primeira fiscalização numa casa noturna, depois de uma denúncia! Quanta demora! E enquanto isso, como dormem os vizinhos? Mais gente trabalhando no Psiu, por favor, senhor Kassab! Poluição não é só a visual, tem a sonora também!
Pra quem não viu, aqui vai o link onde o programa Profissão repórter de 21 de abril pode ser visto na íntegra: http://especiais.profissaoreporter.globo.com/programa/
E depois não deixem de comentar aqui!
O post hoje vai curtinho, porque ainda estou me recuperando de uma gripe, mas semana que vem te mais! Ah, e fiquei um fim de semana sem postar aqui por causa da correria da vida, mas prometo que não vai acontecer de novo!

Comentários

  1. Sinto-me na obrigação de dizer que a avisei mas NÃO VI o programa. Eu poderia diminuir o som da tevê, mas, confesso, só a exposição de tanta gente perturbada já me causava repugnância.

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