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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Adeus, 2017!

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Parece que finalmente 2017 tá acabando, né? Para mim, foi um ano que poderia ser resumido num verso de uma canção de Fito Páez, chamada " Zamba del cielo ": "La vida es este río de maravillas y de dolor" Digo isso porque esse foi um ano cheio de coisa muito legais e coisa muitos ruins. Vou lembrar das coisas boas: Viajamos pela Índia e pelo Nepal. Passamos uns dias como "moradoras" à beira do Lago de Garda, na Itália. Conhecemos Quito, no Equador. Fomos a Mendoza e tomamos muito vinho. Comemorei meu aniversário de 58 anos almoçando num de meus restaurantes preferidos no mundo: El Mercado, em Lima. Finalmente conseguimos ir a Machu Picchu, sem greve. Carmem e eu conseguimos comprar um novo apartamento e para lá nos mudaremos em 2018 (mas vamos continuar também em Santos, no querido Edifício Enseada). Minhas fotos foram parar no cd e no dvd de Maria Bethânia, "Abraçar e agradecer". Minhas fotos também apareceram no livro

Cinderela tamanho GG

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Não sei se já contei aqui, mas calço sapatos de numeração entre o 40 e o 42 (depende da fôrma). Ok, alguns parágrafos de silêncio para as piadinhas sobre tamanho do pé e preferências sexuais: § § § Pronto? Passou? Continuemos. Num post anterior ( aqui ), expliquei que, sendo uma mulher grande (leia-se alta e gorda), sempre olhei para roupas nas vitrines como quadros numa galeria: lindos mas impossíveis de comprar. O mesmo acontece, em versão piorada, no que se refere a sapatos. As vitrines de calçados femininos nunca têm algo que me sirva. Meu único recurso sempre foi o de procurar, na vitrine masculina, algum sapato que fosse mais "versátil". Ou então me submeter aos preços altos das poucas lojas especializadas. Ultimamente, porém, acho que as coisas estão mudando. Tenho conseguido achar sapatos femininos que me servem em lojas comuns. São poucos pares em estoque, quase sempre apenas de alguns modelos, mas, enfim, é um começo. A Outer, por exemplo, tem feito muitos dos sapat